Governo e BNDES discutem Acordo de Cooperação Técnica

6 de fevereiro de 2020 - 17:17

Como parte do trabalho desenvolvido pelo Governo do Ceará para atrair mais investimentos e acelerar o desenvolvimento socioeconômico do Estado, a Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag) realizou, nesta quinta-feira (6), uma reunião com representantes de 22 órgãos e entidades governamentais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O encontro teve o objetivo de nivelar as ações realizadas no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica – conduzido pela Seplag, por meio da Coordenadoria de Captação de Recursos e Alianças com o Público e Privado – que será firmado com o BNDES. O acordo visa tratar sobre possíveis alianças público-privadas, fomento a cadeias produtivas e atração de grandes investidores.

O evento foi aberto pelo secretário do Planejamento e Gestão, Flávio Jucá, que destacou a relevância da participação dos órgãos e entidades governamentais para o êxito do trabalho. Em seguida, a coordenadora de Captação de Recursos e Alianças Público-Privado, Ticiana Gentil, explicou como o Acordo de Cooperação Técnica será conduzido. “O ponto de partida é o planejamento de longo prazo, por meio do Ceará 2050, do Plano Plurianual, do Planejamento Estratégico das secretarias, da identificação de fontes de financiamentos já existentes e da participação ativa junto aos órgãos e entidades para identificação dos projetos, análise e posterior submissão ao Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas para deliberação de priorização”, explica a coordenadora.

Durante a reunião, o chefe de departamento da área de Fomento e Originação de Negócios do BNDES, Caio Ramos, apresentou as áreas de atuação da instituição financeira e detalhou as formas como o banco pode contribuir para a realização dos projetos do Estado.

“Nosso trabalho é ajudar todas as secretarias do Governo a realizarem seus projetos. Nosso trabalho também inclui, juntamente com a Seplag e a Secretaria do Desenvolvimento Econômico e do Trabalho (Sedet, identificar os projetos que podem ser realizados por meio de fomento privado, repasses via agência de desenvolvimento ou recursos públicos, por exemplo”, comentou o Aníbal Sousa, técnico do BNDES.